“Seria um desafio com a sua graça. E é mesmo aí que quero que a coisa assente: que se olhe para os atores, e para os filmes, sem preconceitos. Se faço uma comédia romântica, estou a fazer uma comédia romântica, não estou a fazer O Couraçado Potemkin, nem é isso que quero fazer. Quero contar uma belíssima história, daquela maneira, com aquelas ferramentas, e quero, acima de tudo, que o espectador saia da sala com um sorriso nos lábios. Se conseguir isso, para mim o filme está ganho.”